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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Relato parto do Tobias

Parto normal pélvico




Desta vez os sinais começaram mais cedo, agora eu vejo que já eram sinais, mas na hora não dei muita atenção.

No domingo dia 05 de maio de 2013 observei pela manhã um pequeno sangramento mas não tinha nenhuma dor, apenas um pequeno incômodo nas costas e na região da barriga na parte de baixo, tal incômodo eu já vinha sentindo algumas vezes desde o dia 8 de abril. E mesmo assim eu convidei meu marido para irmos juntos ao hospital, estávamos preocupados pois o bebê estava na posição pélvica, até o último ultrassom feito com 36 semanas(34 semanas e 5 dias pelo ultrassom). No dia seguinte, dia 6 de maio, seria feito um novo ultrassom e assim marcado o melhor dia para a cesárea.

A possibilidade do bebê se virar para posição cefálica era muito remota, mas os servos do grupo de oração Hosana da renovação carismática, haviam profetizado que seria parto normal e além disso um dos servos em particular nos afirmou que o parto iria ser bem rapidinho. Isso nos levou a refletir que se esse discernimento profético particular estivesse correto, então o parto seria mais rápido que o da nossa primeira filha.

Então eu e meu marido rezávamos todos os dias  pedindo pelo momento do parto, e eu pedia para que o parto fosse igual ao parto de Jesus. Então fiz a novena do Pai eterno e a das mãos ensanguentadas de Jesus. Sendo que quando senti medo rezei a novena do frei Galvão e logo o medo passou,  rezávamos também o terço Mariano todos os dias.

No hospital informei a enfermeira que o bebê estava sentado até último ultrassom, ela me examinou e disse que aparentemente ainda estava sentado, mas não lhe pareceu que  nasceria naquele dia, e como eu veria o médico no outro dia, ela pediu-me para voltarmos para casa, e que eu retornasse caso tivesse um novo sangramento.

Neste dia tínhamos combinado de tirar fotos, dos  meus nove meses de gravidez, no museu ao ar livre de Orleans SC. E já que eu não tive um novo sangramento e também não tinha dores, então fomos à tarde na casa de meu irmão Mauro, e depois do café fomos tirar algumas fotos.

Naquele dia senti que o bebê estava mais pesado e parecia também que ele estava mais para baixo, acho que foi neste dia que ele encaixou! Havia apenas um pequeno incomodo nas costas e na barriga bem em baixo(isso já vinha acontecendo comigo, de vez em quando desde o dia 8 do mês de abril).

Andei das 15:30 horas até quase às 17:00 horas, tirando fotos e passeando tranquilamente pelo museu, e por incrível que pareça eu estava me sentindo ótima. No final do dia, já em casa, senti uma pequena cólica que parou logo que tomei banho quente.


Na última consulta do pré - natal, Eu cheguei a questionar meu médico, sobre o que fazer se o neném quisesse nascer antes deste novo ultrassom e ele me disse que faria ultrassom na hora e a Cesária se fosse o caso.


Naquele mesmo dia 05 de maio de 2013, meu marido já prevendo que algo poderia acontecer ligou para o hospital, por volta das 19:00 horas, afim de saber se o médico estava de plantão e se ele viria me atender durante a noite, caso fosse preciso. Depois ligou para minha sogra vir dormir em nossa casa, para fazer companhia para minha filha de 2 anos, para garantir que tudo ficaria bem se fossemos ao hospital naquela noite. 


Dito e feito, ás 00:20 horas, acordei com cólicas e fui ao banheiro, e quando passaram voltei para cama, mas foi então que deram novamente, com isso chamei meu marido. Logo nos preparamos e fomos para o hospital.


Chegamos lá próximo das 1 hora da manhã e contei para o médico plantonista sobre o sangramento no dia anterior, sobre a posição do bebê e as dores que eu estava sentindo. Fizemos as contas e eu estava  tendo contrações a cada dez minutos. A enfermeira ouviu o coração do bebê e com as mãos na minha barriga acompanhou a dor para ver se era realmente contrações, o médico me examinou (não era o meu médico, nem ginecologista e nem obstetra) não tinha ainda dilatação, então ele ligou pro meu médico vir.


Após isso, veio nos dizer que era para eu ficar em observação até de manhã quando chegaria o obstetra. Quando ouvi que o médico chegaria apenas pela manhã fiquei triste, pois ficaria sentindo dor até de manhã para depois ainda fazer cesárea. Chegamos a cogitar a possibilidade de irmos a outro hospital mas depois decidimos ficar.


A enfermeira nos encaminhou para um quarto, eu ficava um pouco andando e um pouco deitada para o lado esquerdo, então começamos a contar o tempo entre uma contração e outra, deu 8 minutos, depois 6, então o meu marido(Ronald) chamou a enfermeira, e ela me examinou novamente e estava 4 cm de dilatação, ela chamou novamente o médico que se pôs a caminho. A enfermeira achou por bem me deixar preparada para a cesárea. Fiquei contente em saber que mesmo nascendo por cesárea nasceria no momento certo, eu não queria fazer cesárea agendada sem que o bebê estivesse maduro o suficiente. Voltei para o quarto, as contrações estavam cada vez mais próximas até que rompeu a bolsa, agora estava com 7cm de dilatação.

Então fui andando até a sala de pré-parto, (não permitiram a entrada do meu marido) Subi na cama então deu novamente a contração e senti  necessidade de ficar de cócoras,  sendo que depois do rompimento da bolsa as contrações se tornaram mais doloridas mas foi apenas 2 ou 3,e logo a sensação mudou para a necessidade de fazer força, meu corpo me obrigava a fazer força, então eu me desesperei pois sabia que o bebê estava sentado e estava prestes a nascer de parto normal assim mesmo e sem a presença de um médico.

Chamei com toda a força pela enfermeira, que por graça de Deus fazia parte do Grupo de Oração “Hosana”. Ela chegou e disse para eu não fazer força, eu falei gritando que o bebê queria nascer agora e meu corpo, mesmo sem eu querer estava me obrigando a fazer força. A enfermeira viu que o bebe estava nascendo , aí ela gritou para outra enfermeira que o bebe iria nascer pélvico. 

Ouvi ela dizendo consigo mesma “Meu Deus!  cuida de tua serva, o Senhor deixou ela chegar até aqui agora é contigo”.

Acionaram uma campainha chamando toda a equipe, não deu tempo nem de pegar maca, me carregaram nos braços até a sala de parto... saiu primeiro a bundinha e a enfermeira falou que nasceu fazendo “xixi”, mas quando faltava apenas a cabeça meu corpo já não me pedia para fazer força, tive que fazer força voluntariamente, mais do que estava fazendo antes. Ele nasceu mas não chorou, precisavam aspirar o líquido de seus pulmões, mas o aparelho não ligava, meu desespero foi maior ainda, mas depois de alguns segundos funcionou. Ele chorou, que alivio! Depois o colocaram sobre o meu peito e ele ficou calmo, ele me parecia tão pesado...


Ele o Tobias, nasceu às 2:22 horas do dia 6 de maio de 2013, com trinta e nove semanas completas, três quilos e cem gramas com 46 cm de comprimento e perímetro cefálico de 36 cm, sua nota Apgar foi de 8 no primeiro minuto e 9 no quinto minuto. Precisei fazer força mais uma vez ainda para sair a placenta.  E o médico chegou depois que tudo já tinha acabado.


Graças a Deus ocorreu tudo bem, muito rápido, e com menos dor que o parto da minha primeira filha. que eu já lhes relatei, aqui no blog.  A enfermeira até brincou: “Vocês queriam tanto que fosse parto normal pois Deus atendeu”.


Deus realmente nos surpreende, a gente tem a mania de pedir o milagre e fantasiar de como vai acontecer, eu confesso que mesmo contra todas as evidências eu ainda esperava que neste último ultrassom o bebê estaria na posição cefálica, apropriada para o parto normal, mas Deus quis que o Tobias Rafael nascesse sentado mesmo.


A recuperação do parto normal é muito melhor e mais rápida que uma cirurgia cesárea.


Louvado seja o nosso senhor Jesus Cristo

Para sempre seja louvado!


Nossa senhora do bom parto, rogai por nós.

Amém.

 PS:. Toda mulher saudável consegue ganhar seu bebe de parto normal, o próprio corpo vai mandando os sinais sobre o que fazer, a vontade de fazer força, por exemplo, é algo que vem naturalmente, basta ficar atenta aos sinais e ajudar o seu corpo ficando calma. Se a bolça ainda não tiver rompido  é  bom sempre caminhar durante o trabalho de parto, e quando se deitar que seja para o lado esquerdo.

sábado, 5 de maio de 2012

Mentiras e Verdades sobre o Aborto



Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especialmente naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas. Revisemos algumas destas mentiras e qual é a verdade.
Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente.
A Verdade: neste caso o termo "terapêutico" é utilizado com o fim de confundir. "Terapia" significa curar e neste caso o aborto não cura nada. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College disse que "todo aquele que faz um aborto terapêutico ou ignora os métodos modernos para tratar as complicações de uma gravidez ou não quer dispor de tempo para usá-los" o temido caso das gestações "ectópicas" ou que desenvolvem-se fora do útero materno estão sendo dirigidas medicamente cada vez com maior facilidade. Por outro lado, o código de ética médica afirma que em caso de complicações na gravidez devem ser feitos os esforços proporcionados para salvar a mãe e filho e nunca ter como saída a morte premeditada de um deles.
Mentira 2: É brutal e desumano permitir que uma mulher tenha o filho produto de uma violação, por isso, para estes casos, deveria ser legalizado o aborto chamado "sentimental".
A Verdade: Em primeiro lugar as gravidezes seguidas de uma violação são extremamente raras. Nos Estados Unidos, por exemplo, a violação é um sério problema, aproximadamente 78.000 casos foram notificados em 1982. Esta cifra é mais importante se tem em conta que 40% a 80% das violações não são denunciadas.
Nestes casos as gravidezes são extraordinariamente raras, por várias causas. Por exemplo, as disfunções sexuais em seus violadores, cuja taxa é extremamente alta. Em três estudos foram constatados que 39, 48 e 54% das mulheres vítimas do ataque não tinham ficado expostas ao esperma durante a violação.
Em outro estudo foi comprovado que 51% dos violadores experimentaram disfunções que não lhes permitiam terminar o ato sexual. Outra causa pela qual são extremamente raras as gravidezes por violação: a total ou temporal infertilidade da vítima. A vítima pode estar já grávida ou pode Ter outras razões naturais.
43% das vítimas encontrava-se nestas categorias. A vítima pode estar tomando anticoncepcionais, ter um DIU ou ligadura das trompas, 20% situava-se nesta categoria. Assim, somente uma minoria das vítimas tem um potencial de fertilidade.

Além da infertilidade natural, algumas vítimas estão protegidas da gravidez pelo que é chamado de estresse de infertilidade; uma forma de infertilidade temporal como reação ao estresse extremo. O ciclo menstrual, controlado por hormônios, é facilmente distorcido por um estresse emocional e pode atuar demorando a ovulação; ou se a mulher já ovulou a menstruação pode ocorrer prematuramente.

Um estudo determinou que registraram somente 0,6% de gravidez em 2190 vítimas de violação. Em uma série de 3.500 casos de violação em 10 anos no Hospital São Paulo de Minneapolis, não houve um só caso de gravidez.

Procurar uma legislação baseada em uma exceção em vez de uma regra é totalmente irracional desde o ponto de vista jurídico. É óbvio que o espantoso crime da violação é utilizado para sensibilizar o público a favor do aborto, ao apresentar o fruto inocente de uma possível concepção brutal como um agressor.

É claro que a mulher sofreu uma primeira espantosa agressão, a da violação. Apresentar o aborto como uma "solução" é dizer que um veneno deve ser combatido aplicando-se outro. O aborto não vai tirar nenhuma dor física ou psicológica produzida em uma violação. Ao contrário, vai acrescentar as complicações físicas e psíquicas que o aborto tem por si mesmo.

Por outro lado, o fruto deste ato violento é uma criança inocente, que não carrega para nada com a brutal decisão de seu pai genético. Por outro lado, os legisladores mais especializados afirmam que legalizar o aborto "sentimental" é abrir a porta a sérias complicações jurídicas: praticamente qualquer união, inclusive consensual, poderia ser apresentada como contrária à vontade da mulher, e, portanto, uma violação.

Finalmente, o argumento mais importante, é que o aborto por violação não é sequer aceito pelas verdadeiras vítimas, as mulheres violadas. Podem ler-se estes duros mais reveladores testemunhos.
Mentira 3: É necessário eliminar uma criança com deficiências porque ele sofrerá muito e ocasionará sofrimentos e gastos para os pais.
A Verdade: Este princípio, conhecido como "aborto eugenésico" é baseado no falso postulado de que "os lindos e saudáveis" são os que devem estabelecer o critério de valor de quanto vale uma vida ou não. Com este critério, teríamos motivo suficiente para matar os deficientes já nascidos.
Por outro lado, cientificamente, os exames pré-natais não têm segurança de 100% para determinar malformações ou defeitos. Por exemplo, no caso da rubéola matará a 5 criaturas perfeitamente saudáveis para cada bebê afetado.

Por último, quem pode afirmar que os deficientes não desejam viver? Uma das manifestações contra o aborto mais impressionantes no estado norte americano da Califórnia foi a realizada por um numeroso grupo de deficientes reunidos sob um grande cartaz: "Obrigado mamãe porque não me abortar" . O Dr. Paul Cameron demonstrou perante a Academia de Psicólogos Americano que não há diferença entre as pessoas normais e anormais no que concerne a satisfação da vida, atitude perante o futuro e vulnerabilidade à frustração. "Dizer que estas crianças desfrutariam menos da vida é uma opinião que carece de apoio empírico e teórico", diz o especialista.
Inclusive são numerosos os testemunhos dos pais de crianças deficientes físicos ou mentais que manifestam o amor e a alegria que esses filhos lhes proporcionaram.
Mentira 4: O aborto deve ser legal porque toda criança deve ser desejada.
A Verdade: Este é um argumento absurdo. O "desejo" ou "não desejo" não afeta em nada a dignidade e o valor intrínseco de uma pessoa. A criança não é uma "coisa" cujo valor pode ser decidido por outro de acordo com seu estado de ânimo. Por outro lado, que uma mulher não esteja contente com sua gravidez durante os primeiro meses não indica que esta mesma mulher não vá amar a seu bebê uma vez nascido. Pode ser comprovado que nos países onde o aborto é legalizado, aumenta-se a violência dos pais sobre as crianças, especialmente a da mãe sobre seus filhos ainda quando são planejados e esperados. A resposta a isto é que quando a mulher violenta sua natureza e aborta, aumenta sua potencialidade de violência e contagia esta à sociedade, a qual vai se tornando insensível ao amor, à dor e à ternura.
Mentira 5: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito de decidir sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Mas quando o senso comum e a ciência moderna reconhecem que em uma gravidez há duas vidas e dois corpos. Mulher, segundo definição o dicionário, é um "ser humano feminino". Dado que o sexo é determinado cromossomicamente na concepção, e mais ou menos a metade dos que são abortados são "seres humanos femininos", obviamente NÃO TODA MULHER TEM DIREITO A CONTROLAR SEU PRÓPRIO CORPO.
Mentira 6: Com a legalização do aborto terminariam os abortos clandestinos.
A Verdade: As estatísticas nos países "desenvolvidos" demonstram que isto não é assim. Pelo contrário, a legalização do aborto o converte em um método que parece moralmente aceitável e portanto, como uma opção possível que não é igualmente considerada nos lugares onde não é legal. Mas dado que a grande maioria de abortos não são por motivo "sentimental", "terapêutico" ou "eugenásico", mas por uma gravidez considerada "vergonhosa", não é estranho que a mulher - especialmente se é adolescente ou jovem - busque igualmente métodos abortivos clandestinos pela simples razão de que uma lei, ainda que tire a pena legal, não tira a vergonha e o desejo de ocultamento. Por outro lado, esta mentira é baseada no mito segundo o qual os abortos legais são mais "seguros" que os clandestinos. Um exemplo: uma investigação realizada em 1978 nos Estados Unidos constatou que só nas clínicas de Illinois, foram produzidas 12 mortes por abortos legais.
Mentira 7: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Tem alguma pessoa direito a decidir sobre seu próprio corpo?
Si, mas até certo ponto. Pode alguém querer eliminar um vizinho ruidoso só porque incomoda a seus ouvidos? Obviamente não. É igual no caso do aborto. A mulher estaria decidindo não sobre seu próprio corpo, mas sobre o de um ser que não é ela, ainda que esteja temporariamente dentro dela.
Mentira 8: O aborto é uma operação tão simples como extrair um dente ou as amígdalas. Quase não tem efeitos colaterais.
A Verdade: as cifras desmentem esta afirmação. Depois de um aborto legal, aumenta a esterilidade em 10%, os abortos espontâneos também em 10%, e os problemas emocionais sobem de 9% para 59%. Além disso, há complicações se houver gravidezes consecutivas e a mulher tem o fator RH negativo. As gravidezes extra-uterinas aumentam de 0,5¨% para 3,5%, e os partos prematuros de 5% até 15%. Também podem ocorrer perfuração do útero, coágulos sangüíneos nos pulmões, infeção e hepatite produzida pelas transfusões, que poderia ser fatal.
Além disso, cada vez mais pesquisas tendem a confirmar uma importante tese médica: que a interrupção violenta do processo de gestação mediante o aborto afeta as células das mamas, deixando-as sensivelmente mais propensas ao câncer. Alguns partidários do aborto inclusive chegaram a argumentar que um aborto é menos perigoso que um parto.
Esta afirmação é falsa: o aborto, especialmente nos últimos meses da gravidez, é notavelmente mais perigoso. Nos países ricos morrem duas vezes mais mulheres por aborto legal do que por disfunções do parto. Por outro lado, algumas mulheres têm problemas emocionais e psicológicos imediatamente depois do aborto, outras os têm anos depois: trata-se da síndrome pós-Aborto.
As mulheres que padecem desta síndrome negam e reprimem qualquer sentimento negativo por um período de ao menos cinco anos. Depois surgem uma variedade de sintomas, desde suores e palpitações até anorexia, alucinações e pesadelos. Os sintomas são surpreendentemente similares aos da Síndrome de tensão pós-traumático que sofreram alguns veteranos, 10 anos ou mais depois de ter combatido em uma guerra.