quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pílulas anticoncepcionais são abortivas!


...como é que usando um simples anticoncepcional você mulher pode transformar o seu útero em um tumulo e matar muitas crianças sem saber...cometendo “abortos ocultos” [1]

“– ZENIT: O estudo sustenta de fato que a pílula denominada anovulatória, a mais utilizada, que tem como base doses de hormônios de estrogênio e progesterona, funciona em muitos casos com um verdadeiro efeito anti-implantatório. É verdade?

– Dr. Simón Castellví: É verdade. Atualmente, a pílula anticoncepcional denominada anovulatória funciona em muitos casos como um verdadeiro efeito anti-implantatório, ou seja, é abortiva, porque expele um pequeno embrião humano. E o embrião, inclusive em seus primeiros dias, é um pouco diferente de um óvulo ou célula germinal feminina. Sem essa expulsão, o embrião chegaria a ser um menino ou menina.

O efeito anti-implantatório destas pílulas está reconhecido na literatura científica. Os investigadores o conhecem, está presente nos prospectos dos produtos farmacêuticos dirigidos a evitar uma gravidez, mas a informação não chega ao grande público.” [2]


Há dois tipos gerais de pílulas anticoncepcionais. Algumas, conhecidas como "minipílulas"[3], possuem apenas progesterona em sua fórmula; outras, conhecidas como "pílulas combinadas"[4], contém em sua fórmula uma combinação de estrógeno e progesterona.

Mecanismo de ação da pílula
O corpo humano tem inúmeras glândulas produtoras de hormônios, que regulam o seu funcionamento. Dentro do cérebro existe uma glândula chamada hipófise que, entre outros hormônios, secreta o LH (hormônio luteinizante) e o FSH (hormônio folículo estimulante), que são as siglas em inglês para luteinizing hormone e follicle-stimulating hormone, respectivamente. 

Como diz o próprio nome, o FSH estimula a produção e o amadurecimento de um único folículo no ovário, mensalmente, que precisará da ação do LH para amadurecer e ficar pronto para a fecundação.
 O óvulo liberado é captado pelas fimbrías (extremidade externa da trompa) e vai ser fecundado no interior da trompa (tuba) uterina. Simplificando, a ovulação é decorrente do pico de produção de LH e FSH que ocorre de 11 a 16 dias antes da menstruação. 

Um dos principais mecanismos de ação como anticoncepcional da pílula combinada (estrogênio + progestagênio) seria atuar inibindo justamente esse pico de secreção hormonal, impedindo, portanto a ovulação, mas como as doses destes hormônios estão menores, na tentativa de diminuir os efeitos colaterais, não é sempre que se consegue impedir que a ovulação ocorra. Esse mecanismo é ainda menos eficiente nas pílulas que só contêm progestágenos em sua composição.

Paralelamente, os hormônios da pílula têm uma segunda atividade: atua sobre o muco cervical, por onde os espermatozóides sobem à cavidade uterina, tornando-o mais espesso (maciço ou grosso) e dificultando a passagem dos esperma por esse fluxo até a trompa uterina. 

Um terceiro mecanismo de ação da pílula é interferir no endométrio, aquela camada que reveste a cavidade uterina por dentro, dificultando que o embrião (óvulo fecundado) ali vá se nidar (fazer o ninho) ou implantar-se, quando tenha ocorrido uma ovulação e o óvulo tenha sido fecundado. Sendo, portanto abortiva.
E a motilidade(força de movimentação) da trompa é alterada, interferindo na passagem do embrião, que desse modo não chega em tempo hábil ao endométrio.

Vejamos por exemplo a “Farmacologia Clínica:  do medicamento Nordette® (levonorgestrel, etinilestradiol)

Os contraceptivos orais combinados agem por supressão das gonadotrofinas. Embora o mecanismo primário dessa ação seja a inibição da ovulação, outras alterações incluem mudanças no muco cervical (que aumenta a dificuldade de entrada do esperma no útero) e mudança no endométrio (que reduz a probabilidade de implantação)”.

Esta informação que esta na própria bula pode passar despercebida para a maioria das mulheres, mas isso quer dizer que se você conceber, as chances deste bebe viver, será muito pequena, pois ele não encontrará um ambiente favorável para se desenvolver, e então acontecerá um aborto espontâneo..

Depois que os grupos PRÓ VIDA, começaram a denunciar sobre o efeito abortivo das pílulas, muitos contraceptivos passaram a ocultar esta informação, Não estão mais colocando nem mesmo na bula, como pode-se ler nos exemplos abaixo:
 Yaz®drospirenona/Etinilestradiol - Farmacodinâmica: o efeito anticoncepcional dos contraceptivos orais combinados (COC) baseia-se na interação de diversos fatores sendo que os mais importantes são a inibição da ovulação e alteração na secreção cervical.
Tess (acetato de ciproterona +etinilestradiol) o efeito contraceptivo do medicamento baseia-se na interação de diversos fatores sendo que os mais importantes são a inibição da ovulação e alteração na secreção cervical.

E cadê a mudança no endométrio para dificultar a implantação? Isso eles passaram a esconder de você.

Enganam-se quem pensa que as pílulas anticoncepcionais
impedem totalmente a ovulação![5]

Vejamos então o que diz a bula, do....:
Nordette® (levonorgestrel, etinilestradiol) é indicado na prevenção da gravidez e para o controle de irregularidades menstruais. Embora os contraceptivos orais sejam altamente eficazes, há casos de gravidez em mulheres que os utilizam”.

Se a própria bula admite que há casos de gravidez, a ocorrência de “abortos ocultos” é praticamente bem maior, já que os óvulos fecundados não encontram um endométrio sadio. 

O u t r o s   p e r i g o s   d a   P í l u l a ! ! !

As pílulas usadas para adiar ou evitar uma gestação são um verdadeiro veneno para o corpo da mulher, é o medicamento de maior efeito colateral.

 1) Mamas:- Aumento da sensibilidade. dor, aumento de volume, secreção
mamária.
2) Gastrointestinal:- náuseas, vômitos, colelitíase, icterícia colestática.
3) Cardiovascular:- trombose e aumento da pressão arterial.
4) Pele:- cloasma(mancha escura no rosto ), erupção, ritema nodoso.
5) S.N.C.:- cefaléia. enxaqueca, alterações do humor.
6) genitu-rinário:- sangramento intermenstrual, amenorréia pós-medicação,
aumento do tamanho de fibromiomas uterinos, agravamento da
endometriose, aumento de infecções genitais como Candidiase, alterações da
secreção genital.
7) Olho:- desconforto e alergia a lente de contato.
8) Diversos:- retenção de líquidos, ganho de peso, redução a tolerância a
glicose, diminuição da libido e depressão.
9) O uso de contraceptivos orais pode provocar diminuição nos níveis séricos
de ácido fólico. Mulheres que engravidam logo após o uso de contraceptivos
hormonais apresentam maior risco de desenvolver deficiência de folatos e suas
complicações[6].(a deficiência de acido fólico pode causar má formação do tubo neural da criança, podendo causar-lhe anencefalia).[7]

Está na própria bula:. Reações adversas / Efeitos colaterais [8]

 Foram também relatadas e acredita-se que possam ter relação com o uso destas drogas: Náuseas e (ou) vômitos, que são usualmente as reações adversas mais comuns. Distúrbios gastrintestinais, como empachamento e cólicas abdominais; Alterações no fluxo menstrual; Dismenorréia; Cloasma ou melasma que podem ser persistentes; Alterações mamárias incluindo sensibilidade, aumento ou secreção; Alteração de peso; Erupção cutânea (alérgica); Candidíase vaginal; Alterações da curvatura da córnea; Intolerância a lentes de contato: Síndrome pré-menstrual; Catarata; Alterações de libido; Coréia; Alterações de apetite; Síndrome semelhante à cistite; Cefaléia; Nervosismo; Tontura; Hirsutismo; Alopécia; Eritema multiforme; Eritema nodoso; Erupção hemorrágica; Vaginite; Porfiria; Síndrome hemolítico-urêmica. Requerem atenção médica imediata: - Hemoptises - Dor de cabeça severa - Perda repentina da coordenação - Dor nas panturrilhas ou no peito - Alterações repentinas da visão - Debilidade, intumescimento ou dor nos braços e pernas inexplicáveis.

Foram associadas ao tratamento com estrógeno e/ou progestágeno as seguintes reações: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorréia, tensão mamária, cefaléia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas. Muito raramente foram relatados: cloasma, gastrite, alopécia, secreção vaginal, aumento do apetite, erupção cutânea, sintomas androgênicos, amenorréia, galactorréia, mastopatia, insônia, cansaço, intolerância a lente de contato, alterações de secreção cervical, coréia, hirsutismo e porfíria foram relatadas, porém carecem de confirmação. Hemorragias intermenstruais podem ocorrer com maior probabilidade durante os primeiros ciclos de uso. [8]

Atenção, você que tem alguma dessas doenças !

DIABETES MELLITUS
Contra-indicados em pacientes diabéticas, principalmente nas pacientes com diabetes insulino dependente grave.

HIPERTENSÃO ARTERIAL
 A contracepção oral, usando pílulas combinadas, mesmo em microdoses não pode ser considerada segura na hipertensão arterial.

DISTÚRBIOS DA CRASE SANGUÍNEA
Afecções que predispõem a tromboses: Contracepção hormonal é contra-indicada.

CARDIOPATIAS:
Os contraceptivos orais combinados são contra-indicados uma vez que expõem as cardiopatas a maior risco de descompensação, devido à retenção de sódio e a alterações dos fatores da coagulação.

Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) não devem tomar Pílula.
Os contraceptivos orais podem precipitar episódios de LES em mulheres portadoras desta doença.

Desvantagens, riscos e contra-indicações da pílula
- Doenças tromboembólicas, como trombose ou flebite nas pernas, infarto do miocárdio, derrame e/ou isquemia cerebral e embolia pulmonar – mulheres que já tenham tido essas doenças ou que sejam consideradas de risco para elas, NÃO devem tomar pílula. São de risco, por exemplo, as mulheres com mais de 35 anos que fumam, as com hipertensão arterial, obesidade, alterações importantes do colesterol ou com diabete.

- Doenças hepáticas, insuficiência hepática: contra-indicação absoluta para o uso de pílula, pois os hormônios são metabolizados (“digeridos”) no fígado podendo potencializar o surgimento de câncer.

- Câncer atual ou prévio que possa estar relacionado com os hormônios: de mama e do endométrio – contra-indicação absoluta ao uso da pílula.

- Aumenta o risco de cole litíase (cálculos na vesícula biliar).

- Algumas mulheres podem ter hipertensão arterial durante o uso da pílula, o que indica a sua suspensão, quando então a pressão em geral volta ao normal. Essas pacientes também tendem a ter hipertensão durante a gravidez!

- Deve-se suspender também a pílula quando do aparecimento e/ou piora de enxaqueca.

- Medicamentos usados no tratamento da epilepsia (anticonvulsivantes) interferem com o uso da pílula e, por outro lado, têm a sua ação prejudicada pela pílula.

 - As pílulas podem provocar sintomas de gastrite, aumento de varizes, alteração do peso, interferência na libido, inchaço, manchas faciais, etc.

- Tem sido relacionado um aumento da incidência de infecções por HPV: 

 Há MAIOR NUMERO de casos de câncer de mama em usuárias de contraceptivos.

-A pílula reduz a secreção ovariana de hormônios androgênicos/masculinos e isso pode interferir negativamente com a libido ou o apetite sexual de algumas mulheres.

Se você e uma cristã, que se ama e que ama a Deus, pare de usar estas drogas, pois você está fazendo muito mal para sua saúde e o mais grave cometendo abortos...

Sagrada família de Nazaré, Jesus, Maria e José nossa família vossa é!



***

[2] Trecho de entrevista. ROMA, quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- doutor espanhol José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos (FIAMC). http://www.zenit.org/article-20479?l=portuguese
[3] A minipílula é um produto administrado por via oral composto de pequenas doses de um progesterona somente. É tomada todos os dias do ciclo, mesmo durante a menstruação. A ausência do estrógeno explica a freqüente persistência dos ciclos ovulatórios.
[4] Já a pílula combinada baseia-se no uso de estrógeno e progesterona associados, administrados por via oral. O tratamento inicia-se, normalmente, no primeiro dia do ciclo, e a pílula é tomada durante vinte e um dias consecutivos. O estrógeno mais largamente utilizado neste tipo de associação é o etinilestradiol. Quanto ao progesterona, são mais usados os derivados do 19-Nortestosterona (levonorgestrel, noretisterona, noretinodrel, etc.). Mais recentemente vêm sendo empregados o acetato de ciproterona, o desogestrel, o gestodene, o norgestimate.
[5] Nas mulheres que fazem uso na minipílula a presença da ovulação é estimada em ao menos sessenta a setenta por cento dos ciclos.

[7] Alguns medicamentos como a pílula anticoncepcional,(...) reduzem os níveis absorção de ácido fólico, daí sua ingestão aumentar o risco de dar à luz uma criança com anencefalia. http://www.anencephalie-info.org/p/perguntas.php#7
*O melhor modo de prevenir esta malformação é que toda mulher em idade fértil deixe de usar estes medicamentos e  utilize diariamente ácido fólico três meses antes da concepção e nos primeiros meses de gestação.


[8]Algumas bulas de anticoncepcionais.*estes medicamentos são apenas alguns exemplos, mas todos as pílulas fazem praticamente o mesmo mal.

sábado, 5 de maio de 2012

Mentiras e Verdades sobre o Aborto



Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especialmente naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas. Revisemos algumas destas mentiras e qual é a verdade.
Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente.
A Verdade: neste caso o termo "terapêutico" é utilizado com o fim de confundir. "Terapia" significa curar e neste caso o aborto não cura nada. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College disse que "todo aquele que faz um aborto terapêutico ou ignora os métodos modernos para tratar as complicações de uma gravidez ou não quer dispor de tempo para usá-los" o temido caso das gestações "ectópicas" ou que desenvolvem-se fora do útero materno estão sendo dirigidas medicamente cada vez com maior facilidade. Por outro lado, o código de ética médica afirma que em caso de complicações na gravidez devem ser feitos os esforços proporcionados para salvar a mãe e filho e nunca ter como saída a morte premeditada de um deles.
Mentira 2: É brutal e desumano permitir que uma mulher tenha o filho produto de uma violação, por isso, para estes casos, deveria ser legalizado o aborto chamado "sentimental".
A Verdade: Em primeiro lugar as gravidezes seguidas de uma violação são extremamente raras. Nos Estados Unidos, por exemplo, a violação é um sério problema, aproximadamente 78.000 casos foram notificados em 1982. Esta cifra é mais importante se tem em conta que 40% a 80% das violações não são denunciadas.
Nestes casos as gravidezes são extraordinariamente raras, por várias causas. Por exemplo, as disfunções sexuais em seus violadores, cuja taxa é extremamente alta. Em três estudos foram constatados que 39, 48 e 54% das mulheres vítimas do ataque não tinham ficado expostas ao esperma durante a violação.
Em outro estudo foi comprovado que 51% dos violadores experimentaram disfunções que não lhes permitiam terminar o ato sexual. Outra causa pela qual são extremamente raras as gravidezes por violação: a total ou temporal infertilidade da vítima. A vítima pode estar já grávida ou pode Ter outras razões naturais.
43% das vítimas encontrava-se nestas categorias. A vítima pode estar tomando anticoncepcionais, ter um DIU ou ligadura das trompas, 20% situava-se nesta categoria. Assim, somente uma minoria das vítimas tem um potencial de fertilidade.

Além da infertilidade natural, algumas vítimas estão protegidas da gravidez pelo que é chamado de estresse de infertilidade; uma forma de infertilidade temporal como reação ao estresse extremo. O ciclo menstrual, controlado por hormônios, é facilmente distorcido por um estresse emocional e pode atuar demorando a ovulação; ou se a mulher já ovulou a menstruação pode ocorrer prematuramente.

Um estudo determinou que registraram somente 0,6% de gravidez em 2190 vítimas de violação. Em uma série de 3.500 casos de violação em 10 anos no Hospital São Paulo de Minneapolis, não houve um só caso de gravidez.

Procurar uma legislação baseada em uma exceção em vez de uma regra é totalmente irracional desde o ponto de vista jurídico. É óbvio que o espantoso crime da violação é utilizado para sensibilizar o público a favor do aborto, ao apresentar o fruto inocente de uma possível concepção brutal como um agressor.

É claro que a mulher sofreu uma primeira espantosa agressão, a da violação. Apresentar o aborto como uma "solução" é dizer que um veneno deve ser combatido aplicando-se outro. O aborto não vai tirar nenhuma dor física ou psicológica produzida em uma violação. Ao contrário, vai acrescentar as complicações físicas e psíquicas que o aborto tem por si mesmo.

Por outro lado, o fruto deste ato violento é uma criança inocente, que não carrega para nada com a brutal decisão de seu pai genético. Por outro lado, os legisladores mais especializados afirmam que legalizar o aborto "sentimental" é abrir a porta a sérias complicações jurídicas: praticamente qualquer união, inclusive consensual, poderia ser apresentada como contrária à vontade da mulher, e, portanto, uma violação.

Finalmente, o argumento mais importante, é que o aborto por violação não é sequer aceito pelas verdadeiras vítimas, as mulheres violadas. Podem ler-se estes duros mais reveladores testemunhos.
Mentira 3: É necessário eliminar uma criança com deficiências porque ele sofrerá muito e ocasionará sofrimentos e gastos para os pais.
A Verdade: Este princípio, conhecido como "aborto eugenésico" é baseado no falso postulado de que "os lindos e saudáveis" são os que devem estabelecer o critério de valor de quanto vale uma vida ou não. Com este critério, teríamos motivo suficiente para matar os deficientes já nascidos.
Por outro lado, cientificamente, os exames pré-natais não têm segurança de 100% para determinar malformações ou defeitos. Por exemplo, no caso da rubéola matará a 5 criaturas perfeitamente saudáveis para cada bebê afetado.

Por último, quem pode afirmar que os deficientes não desejam viver? Uma das manifestações contra o aborto mais impressionantes no estado norte americano da Califórnia foi a realizada por um numeroso grupo de deficientes reunidos sob um grande cartaz: "Obrigado mamãe porque não me abortar" . O Dr. Paul Cameron demonstrou perante a Academia de Psicólogos Americano que não há diferença entre as pessoas normais e anormais no que concerne a satisfação da vida, atitude perante o futuro e vulnerabilidade à frustração. "Dizer que estas crianças desfrutariam menos da vida é uma opinião que carece de apoio empírico e teórico", diz o especialista.
Inclusive são numerosos os testemunhos dos pais de crianças deficientes físicos ou mentais que manifestam o amor e a alegria que esses filhos lhes proporcionaram.
Mentira 4: O aborto deve ser legal porque toda criança deve ser desejada.
A Verdade: Este é um argumento absurdo. O "desejo" ou "não desejo" não afeta em nada a dignidade e o valor intrínseco de uma pessoa. A criança não é uma "coisa" cujo valor pode ser decidido por outro de acordo com seu estado de ânimo. Por outro lado, que uma mulher não esteja contente com sua gravidez durante os primeiro meses não indica que esta mesma mulher não vá amar a seu bebê uma vez nascido. Pode ser comprovado que nos países onde o aborto é legalizado, aumenta-se a violência dos pais sobre as crianças, especialmente a da mãe sobre seus filhos ainda quando são planejados e esperados. A resposta a isto é que quando a mulher violenta sua natureza e aborta, aumenta sua potencialidade de violência e contagia esta à sociedade, a qual vai se tornando insensível ao amor, à dor e à ternura.
Mentira 5: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito de decidir sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Mas quando o senso comum e a ciência moderna reconhecem que em uma gravidez há duas vidas e dois corpos. Mulher, segundo definição o dicionário, é um "ser humano feminino". Dado que o sexo é determinado cromossomicamente na concepção, e mais ou menos a metade dos que são abortados são "seres humanos femininos", obviamente NÃO TODA MULHER TEM DIREITO A CONTROLAR SEU PRÓPRIO CORPO.
Mentira 6: Com a legalização do aborto terminariam os abortos clandestinos.
A Verdade: As estatísticas nos países "desenvolvidos" demonstram que isto não é assim. Pelo contrário, a legalização do aborto o converte em um método que parece moralmente aceitável e portanto, como uma opção possível que não é igualmente considerada nos lugares onde não é legal. Mas dado que a grande maioria de abortos não são por motivo "sentimental", "terapêutico" ou "eugenásico", mas por uma gravidez considerada "vergonhosa", não é estranho que a mulher - especialmente se é adolescente ou jovem - busque igualmente métodos abortivos clandestinos pela simples razão de que uma lei, ainda que tire a pena legal, não tira a vergonha e o desejo de ocultamento. Por outro lado, esta mentira é baseada no mito segundo o qual os abortos legais são mais "seguros" que os clandestinos. Um exemplo: uma investigação realizada em 1978 nos Estados Unidos constatou que só nas clínicas de Illinois, foram produzidas 12 mortes por abortos legais.
Mentira 7: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Tem alguma pessoa direito a decidir sobre seu próprio corpo?
Si, mas até certo ponto. Pode alguém querer eliminar um vizinho ruidoso só porque incomoda a seus ouvidos? Obviamente não. É igual no caso do aborto. A mulher estaria decidindo não sobre seu próprio corpo, mas sobre o de um ser que não é ela, ainda que esteja temporariamente dentro dela.
Mentira 8: O aborto é uma operação tão simples como extrair um dente ou as amígdalas. Quase não tem efeitos colaterais.
A Verdade: as cifras desmentem esta afirmação. Depois de um aborto legal, aumenta a esterilidade em 10%, os abortos espontâneos também em 10%, e os problemas emocionais sobem de 9% para 59%. Além disso, há complicações se houver gravidezes consecutivas e a mulher tem o fator RH negativo. As gravidezes extra-uterinas aumentam de 0,5¨% para 3,5%, e os partos prematuros de 5% até 15%. Também podem ocorrer perfuração do útero, coágulos sangüíneos nos pulmões, infeção e hepatite produzida pelas transfusões, que poderia ser fatal.
Além disso, cada vez mais pesquisas tendem a confirmar uma importante tese médica: que a interrupção violenta do processo de gestação mediante o aborto afeta as células das mamas, deixando-as sensivelmente mais propensas ao câncer. Alguns partidários do aborto inclusive chegaram a argumentar que um aborto é menos perigoso que um parto.
Esta afirmação é falsa: o aborto, especialmente nos últimos meses da gravidez, é notavelmente mais perigoso. Nos países ricos morrem duas vezes mais mulheres por aborto legal do que por disfunções do parto. Por outro lado, algumas mulheres têm problemas emocionais e psicológicos imediatamente depois do aborto, outras os têm anos depois: trata-se da síndrome pós-Aborto.
As mulheres que padecem desta síndrome negam e reprimem qualquer sentimento negativo por um período de ao menos cinco anos. Depois surgem uma variedade de sintomas, desde suores e palpitações até anorexia, alucinações e pesadelos. Os sintomas são surpreendentemente similares aos da Síndrome de tensão pós-traumático que sofreram alguns veteranos, 10 anos ou mais depois de ter combatido em uma guerra.