segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Bondade do Bispo São Nicolau, deu Origem ao Papai Noel


 O papai Noel faz parte da cultura do Natal de quase todas as crianças que o esperam com muita ansiedade na noite do dia 24 de dezembro, para receber seus presentes. Mas, muitos não sabem como surgiu a figura do Bom Velhinho.…   a lenda do Papai Noel foi inspirada em uma figura de um santo da Igreja Católica, chamado São Nicolau. Por essa razão até hoje, na Alemanha, o “Papai Noel” é chamado de Nikolaus.
A festa de São Nicolau é celebrada por toda a Igreja no dia 6 de dezembro, MAS INFELIZMENTE NO NATAL TEM-SE ESQUECIDO DO VERDADEIRO ANIVERSARIANTE QUE É JESUS, SE PERGUNTAR-MOS PARA UMA CRIANÇA A PRIMEIRA COISA QUE ELA LEMBRA SOBRE NATAL É PAPAI NOEL.

A associação ao Bispo São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil Papai Noel e em Portugal de Papai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura.Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova versão do bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.


E em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel como o mesmo estilo criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A propaganda do refrigerante fez grande sucesso, difundindo o personagem fictício Papai Noel, esquecendo-se assim a verdadeira história do Bispo São Nicolau.

São Nicolau nasceu na Ásia Menor no final do séc. III. E desde a sua infância, demonstrou a sua profunda religiosidade e aproximou-se do seu tio, bispo da cidade de Pátara e ainda jovem foi ordenado sacerdote.


Após a morte dos seus pais, São Nicolau herdou uma grande fortuna a que começou a distribuir entre os pobres. Ele se empenhou em ajudar secretamente, para que ninguém pudesse agradecer-lhe.
Havia na cidade de Pátara um rico comerciante com 3 filhas. Quando as suas filhas chegaram à maturidade, as transações comerciais do pai delas fracassaram e ele chegou à completa falência.

Com isso ele teve uma ideia criminosa de usar a beleza das filhas para conseguir meios de sobrevivência. 
E São Nicolau sabendo disso decidiu salvar a ele junto com as filhas de tal situação pecaminosa. 

Então, aproximando-se durante a noite à casa do comerciante falido, São Nicolau jogou na janela aberta um saquinho com moedas de ouro. 

O comerciante, achando o ouro, com grande alegria preparou o enxoval da filha mais velha e arranjou-lhe um bom casamento. Um tempo depois, São Nicolau novamente jogou na janela um saquinho com ouro, o suficiente para o enxoval e o casamento da segunda filha.

Quando o São Nicolau jogou o terceiro saquinho com ouro para a filha mais nova, o comerciante já estava à espera dele. Prostrando-se diante do Santo, agradeceu com lágrimas pela salvação da sua família de um horrível pecado e vergonha. Após o casamento das três filhas, o comerciante conseguiu recuperar os seus negócios e começou a ajudar aos próximos, imitando o seu benfeitor.

São Nicolau desejou visitar os lugares santos e embarcou num barco de Pátara para a Palestina. O mar era calmo, mas ao Santo foi revelado que em breve haveria uma tempestade e ele avisou aos outros viajantes. 

E realmente, veio uma tremenda tempestade e o barco virou um brinquedo indefeso perto das ondas violentas. Como todos sabiam que São Nicolau era padre, todos pediram a ele rezar pela salvação de todos. Após a oração do Santo, o vento diminuiu e veio uma grande calmaria. Depois disso, um dos barqueiros foi derrubado pelo vento do mastro ao convés e morreu. Mas, com as orações de São Nicolau ocorreu que o homem ressuscitou por intervenção de Deus.


Após a sua ordenação como Bispo, São Nicolau resolveu: "Até agora eu pude viver para mim mesmo e para a salvação da minha alma, mas daqui em diante todo o momento da minha vida deve ser dedicado aos outros." E esquecendo a si mesmo, o Santo abriu a porta de sua casa a todos e tornou-se o verdadeiro pai dos órfãos e pobres, defensor dos oprimidos e benfeitor de todos. Conforme o testemunho dos seus contemporâneos, ele era humilde, pacífico, se vestia mais simplesmente possível, comia só o estritamente necessário.

Quando, no reinado do imperador Diocleciano (284-305) começou a perseguição da Igreja, São Nicolau foi encarcerado. E lá na prisão ele também esqueceu a si e com as suas palavras e seu exemplo apoiava os cristãos, que estavam sofrendo junto com ele. 

Mas não era a vontade de Deus para que ele morresse como mártir. O novo imperador Constantino era benévolo aos cristãos e deu à eles o direito de abertamente confessar a sua fé e suas convicções religiosas.

E São Nicolau pode voltar ao seu povo. É quase impossível de enumerar todos os casos da ajuda dele e seus milagres.


São Nicolau morreu muito velho em meados do século IV, mas com a morte dele, a sua ajuda não cessou. Durante mais de 1500 anos ele dá a sua rápida ajuda a todos, que rezam à ele. Os testemunhos da ajuda dele constituem uma vasta literatura e o amor da gente ortodoxa aumenta a cada dia.


São Nicolau rogai por nós!


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A novela é uma “droga”



reporterdecristo.com/programacao-da-tv-influencia-na-personalidade-de-seus-filhos/

A novela é uma droga que, a exemplo do cigarro, não existem níveis seguros de “consumo”, você já se contamina na primeira “tragada”, nem percebe e logo está viciado.

Cuidado! Pois, que o veneno que está destruindo sua família pode estar dentro de sua casa. Pela televisão, se você permitir, SEUS FILHOS E VOCÊ MESMO verão e ouvirão os piores pecados.
Desde a criança até o idoso todos viciados nesta “droga”, que vai nos matando aos poucos,mas não necessariamente o nosso corpo, mas a nossa alma, que é o mais importante. O pecado é mostrado como sendo uma virtude e a moral da Igreja é ridicularizada, com isso nossa consciência moral está cada vez mais relaxada... O que era errado achamos que não é mais, é como se disséssemos que veneno já não é mais veneno porque “os tempos mudaram”...
As famílias já não têm tempo uns para os outros,já não tem mais dialogo, estão todos calados, vidrados na frente da televisão. Não se tem paciência de ficarem 30 minutos juntos rezando o terço, mas ficam até horas vendo novelas, é novela das 6, 7, 8,9 e quantas mais tiverem... São capazes de abrir mão de qualquer coisa para não perder o ultimo capitulo da novela.
O excesso de novela vai deteriorando nosso cérebro, tirando nossa capacidade de pensar, já vem tudo pronto basta ficar olhando e ouvindo.
Muitos pais não são capazes de ler uma historinha bíblica para seus filhos ou mesmo brincar com eles no final do dia, pois “estão cansamos e precisam relaxar vendo a novela”. E as crianças acabam assistindo também e desde cedo já vão aprendendo tudo errado sobre moral, sobre os valores sobre religião e vão sendo contaminadas por falsas doutrinas.
Quem dera fossemos capazes de ficar metade do tempo que ficamos em frente à TV ,ficar adorando nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento. Creio que neste momento em que você lê este texto não haja uma televisão se quer sem a companhia de uma pessoa, mas os sacrários do mundo todo ficam dias e dias sem nenhuma visita.

A QUEM NÓS ESTAMOS SERVINDO???

Jesus Maria e José , nossa família vossa é!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sem medo de fazer a vontade de Deus!




Depois da gravidez da Elena meu ciclo estava sendo de mais ou menos 40 dias. Usamos com muita confiança o método-de-ovulação-Billings.
Depois que nossa filha completou 1ano e 3 meses decidimos de não mais evitar uma nova gestação, porque que dali pra frente  a Elena já teria 2 anos completos quando o outro(outra) nascesse.

E aconteceu... Chegou o dia e a menstruação não veio,passou mais uma semana e comecei a me sentir enjoada(10/09/2012) e também voltou os sintomas de rinite alérgica. Resolvi esperar mais uma semana para fazer o exame, por que eu achava que precisava de 15 dias de atraso para dar um correto resultado, mas na verdade são 15 dias a partir  da concepção.

Dia 17/09/2012 para nossa imensa ALEGRIA tinha mais uma vez em minhas mãos teste de gravidez POSITIVO, liguei imediatamente pra minha mãe e pra minha sogra para contar...
E no dia 19/09 completamos também 4 anos de Matrimônio. Que belo presente Deus nos Deu , mais um filho para aumentar ainda mais nossa felicidade.

 Ps:.Aceito sugestão de nomes.
  

terça-feira, 31 de julho de 2012

O MÉTODO DE OVULAÇÃO BILLINGS


O MÉTODO DO AMOR

Para você que é a favor da vida e busca fazer a vontade de Deus nada melhor que um método natural para escolher, tendo como medida o amor ,o melhor momento para trazer o primeiro ou o próximo filho ao mundo. O MÉTODO DE OVULAÇÃO BILLINGS é o método do amor, um método seguro, confiável, sem custos, sem uso de nenhuma droga ou dispositivos que fazem mal para a sua saúde.
O método de ovulação Billings(MOB) pode também ser usado para monitorar a saúde reprodutiva da mulher. Pode ser utilizado desde a menarca até a menopausa, em períodos de amamentação, após medicação hormonal e quando ocorrem ciclos irregulares.
 Pode ser usado para conseguir ou evitar a gravidez.
O MOB demonstrou evidências de ser eficaz para casais de baixa fertilidade atingir uma gravidez e deve ser o primeiro recurso em casos de aparente infertilidade.
A utilização do Método de Ovulação Billings não é compatível com métodos de barreira ou formas hormonais de contracepção, seja durante período de aprendizagem ou com propósito de planejamento familiar.
Medicação hormonal, como a contida em pílulas e implantes para controle da fertilidade, interfere no funcionamento da cérvix, alterando assim os sintomas naturais de fertilidade. Pode levar algum tempo após a interrupção deste tipo de medicação para que os sintomas naturais de fertilidade retornem.
UM POUCO DA HISTORIA DO MOB (Método da Ovulação Billings)
“No início da década de 50, Pe. Maurice Catarinich que estava trabalhando com casais , que tinham realmente sérios motivos para adiar uma gestação, pediu ao Dr. John Billings, de Melbourne, Austrália, que atuasse como conselheiro médico de casais que desejavam métodos naturais de planejamento familiar. Os únicos métodos naturais então disponíveis eram os métodos do Ritmo e o da Temperatura Basal do corpo. Comprovou-se que esses dois métodos eram inseguros e inevitavelmente limitativos quando os ciclos da mulher eram prolongados e irregulares.
O Dr. Billings recorreu à literatura médica, com a esperança de encontrar algum indício que conduzisse ao desenvolvimento de um método natural melhor e mais efetivo. Encontrou, assim, referências que remontavam ao ano de 1855, a respeito da secreção de um fluxo mucoso produzido pela cérvix do útero, próximo ao tempo da ovulação.
As propriedades físicas e químicas dessa secreção foram extensivamente estudadas, porém havia poucas referências de que essa secreção fosse uma observação familiar própria de mulheres fecundas e com boa saúde. Reconheceu a possível importância do fluxo mucoso como um indicador da ovulação e se perguntou se essa secreção não poderia ser usada pelas mulheres como um sinal de fertilidade.
Começou então a perguntar a uma quantidade de mulheres a respeito de suas observações sobre essa secreção. Todas confirmaram ter observado uma secreção de fluxo mucoso durante o ciclo menstrual, porém não haviam compreendido a sua importância. Este era o indício que ele estava procurando: a familiaridade de mulheres férteis e sadias com secreção de fluxo mucoso. A questão passou a ser , então, determinar se existia alguma característica típica do fluxo mucoso durante o ciclo e se as mulheres podiam identificar sua fase fértil.
Com a cooperação de centenas de mulheres, logo surgiu um padrão característico e regular do fluxo mucoso. Fez-se evidente que a sensação produzida pelo fluxo mucoso, e tanto quanto o seu aparecimento, poderia permitir às mulheres reconhecerem o começo da fertilidade.
Em 1962, o Dr. Billings pediu ao Dr. James Brown, um endocrinologista da Universidade de Melbourne, para realizar investigações correlacionando a exatidão das observações das mulheres com respeito ao padrão característico do fluxo mucoso cervical, com as características típicas hormonais ováricas próprias da ovulação. O Dr. Brown concordou e iniciou um programa completo de investigação clínica e de laboratório. Analisaram-se centenas de ciclos de mulheres em todas as categorias reprodutivas. Até o ano de 1964, os investigadores estavam convencidos de que as observações das mulheres quanto às características típicas do fluxo mucoso cervical identificavam sua fertilidade com tanta exatidão quanto os sofisticados exames de laboratório. Os dados da investigação realizada por Brown e vários de seus colegas proporcionaram verificação científica ao novo método, chamado agora Método da Ovulação Billings.
Em 1964, a Drª. Evelyn Billings colaborou na investigação de seu esposo. Começou a preparar instrutores e ajudou a aperfeiçoar e simplificar o método.
Nos anos 70, o professor Erik Odeblad, do Departamento de Biofísica Médica da Universidade de Umea, na Suécia estudou as propriedades Biofísicas de várias secreções cervicais e começou a definir diferentes tipos de muco, cada um com funções próprias. Constatou-se que a sobrevivência e o transporte dos espermatozóides dentro do sistema reprodutivo da mulher, são fortemente dependentes da presença de um padrão de muco sadio”.
A SEGUIR UM RESUMO DO Método de ovulação Billings, PARA QUEM QUISER SE APROFUNDAR PODE ENTRAR NA PAGINA  www.woomb.org ou na pagina do método no Brasil www.cemplafam.org
Fonte : http://www.woomb.org/bom/rules/index_pt.html

Conteúdo

Observações do Muco

Um ciclo tem duração a partir do início de uma menstruação até a véspera da próxima. Ele pode ser curto ou longo.
Durante o  caminhar, uma mulher pode sentir quando inicia a menstruação. Ela se sente molhada na vulva. Quando ela olha, ela vê sangue.
Da mesma maneira natural, ela sente a presença de muco quando este inicia e ela observa também quando há mudanças de vez em quando. A sensação e a aparência mudam. Os espermatozóides sobrevivem no muco. O muco informa a mulher quando ela pode ou não conceber.
Um registro é feito cada noite de qualquer sangramento ou muco que tem sido observado durante o dia, dando especial atenção às sensações da vulva.
O primeiro registro é feito durante 2 a 4 semanas enquanto não há nenhum contato genital.












Fertilidade

Para a mulher estar fértil, devem estar presentes:
·         Uma ovulação satisfatória com hormônios ovarianos adequados, tanto o estrogênio como a progesterona.
·         Espermatozóides saudáveis.
·         Uma função cervical adequada para produzir o muco, podendo garantir que espermatozóides sadios alcancem e  fertilizem o óvulo.
·         Trompas de Falópio saudáveis, permitindo a passagem dos espermatozóides até o óvulo e também permitindo que o embrião (bebê) atinja o útero.
·         Um endométrio saudável para a implantação do embrião.
·         Harmonia emocional entre esposo e esposa também é essencial para o funcionamento normal do sistema reprodutivo da mulher.

Resumo das observações, gráfico e regras do Método de Ovulação Billings




terça-feira, 26 de junho de 2012

Para meditar: “Mães Más”



O Dr. Carlos Hecktheuer, médico psiquiatra, publicou uma interessante reflexão, que transcrevo aqui para os pais:
“Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e fazê-los dizer ao dono: ‘Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar.’
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los ver, além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes ‘não’, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em certos momentos, até odiaram).
Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (ligava para o nosso celular de madrugada) e ‘fuçava’ nos nossos e-mails. Era quase uma prisão.
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela ‘violava as leis do trabalho infantil’, pois tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todos esses trabalhos que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer no outro dia.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade, E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. E, enquanto todos podiam voltar tarde, à noite, tendo apenas 12 anos, tivemos que esperar até os 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata ainda se levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela!

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos ‘pais maus’, como minha mãe foi.”
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: omissão. Falta de amor!

Fonte: Livro Prof. Felipe Aquino “EDUCAR PELA CONQUISTA E PELA FÉ”,editora Cléofas, 12ª edição,pag.87. 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pílulas anticoncepcionais são abortivas!


...como é que usando um simples anticoncepcional você mulher pode transformar o seu útero em um tumulo e matar muitas crianças sem saber...cometendo “abortos ocultos” [1]

“– ZENIT: O estudo sustenta de fato que a pílula denominada anovulatória, a mais utilizada, que tem como base doses de hormônios de estrogênio e progesterona, funciona em muitos casos com um verdadeiro efeito anti-implantatório. É verdade?

– Dr. Simón Castellví: É verdade. Atualmente, a pílula anticoncepcional denominada anovulatória funciona em muitos casos como um verdadeiro efeito anti-implantatório, ou seja, é abortiva, porque expele um pequeno embrião humano. E o embrião, inclusive em seus primeiros dias, é um pouco diferente de um óvulo ou célula germinal feminina. Sem essa expulsão, o embrião chegaria a ser um menino ou menina.

O efeito anti-implantatório destas pílulas está reconhecido na literatura científica. Os investigadores o conhecem, está presente nos prospectos dos produtos farmacêuticos dirigidos a evitar uma gravidez, mas a informação não chega ao grande público.” [2]


Há dois tipos gerais de pílulas anticoncepcionais. Algumas, conhecidas como "minipílulas"[3], possuem apenas progesterona em sua fórmula; outras, conhecidas como "pílulas combinadas"[4], contém em sua fórmula uma combinação de estrógeno e progesterona.

Mecanismo de ação da pílula
O corpo humano tem inúmeras glândulas produtoras de hormônios, que regulam o seu funcionamento. Dentro do cérebro existe uma glândula chamada hipófise que, entre outros hormônios, secreta o LH (hormônio luteinizante) e o FSH (hormônio folículo estimulante), que são as siglas em inglês para luteinizing hormone e follicle-stimulating hormone, respectivamente. 

Como diz o próprio nome, o FSH estimula a produção e o amadurecimento de um único folículo no ovário, mensalmente, que precisará da ação do LH para amadurecer e ficar pronto para a fecundação.
 O óvulo liberado é captado pelas fimbrías (extremidade externa da trompa) e vai ser fecundado no interior da trompa (tuba) uterina. Simplificando, a ovulação é decorrente do pico de produção de LH e FSH que ocorre de 11 a 16 dias antes da menstruação. 

Um dos principais mecanismos de ação como anticoncepcional da pílula combinada (estrogênio + progestagênio) seria atuar inibindo justamente esse pico de secreção hormonal, impedindo, portanto a ovulação, mas como as doses destes hormônios estão menores, na tentativa de diminuir os efeitos colaterais, não é sempre que se consegue impedir que a ovulação ocorra. Esse mecanismo é ainda menos eficiente nas pílulas que só contêm progestágenos em sua composição.

Paralelamente, os hormônios da pílula têm uma segunda atividade: atua sobre o muco cervical, por onde os espermatozóides sobem à cavidade uterina, tornando-o mais espesso (maciço ou grosso) e dificultando a passagem dos esperma por esse fluxo até a trompa uterina. 

Um terceiro mecanismo de ação da pílula é interferir no endométrio, aquela camada que reveste a cavidade uterina por dentro, dificultando que o embrião (óvulo fecundado) ali vá se nidar (fazer o ninho) ou implantar-se, quando tenha ocorrido uma ovulação e o óvulo tenha sido fecundado. Sendo, portanto abortiva.
E a motilidade(força de movimentação) da trompa é alterada, interferindo na passagem do embrião, que desse modo não chega em tempo hábil ao endométrio.

Vejamos por exemplo a “Farmacologia Clínica:  do medicamento Nordette® (levonorgestrel, etinilestradiol)

Os contraceptivos orais combinados agem por supressão das gonadotrofinas. Embora o mecanismo primário dessa ação seja a inibição da ovulação, outras alterações incluem mudanças no muco cervical (que aumenta a dificuldade de entrada do esperma no útero) e mudança no endométrio (que reduz a probabilidade de implantação)”.

Esta informação que esta na própria bula pode passar despercebida para a maioria das mulheres, mas isso quer dizer que se você conceber, as chances deste bebe viver, será muito pequena, pois ele não encontrará um ambiente favorável para se desenvolver, e então acontecerá um aborto espontâneo..

Depois que os grupos PRÓ VIDA, começaram a denunciar sobre o efeito abortivo das pílulas, muitos contraceptivos passaram a ocultar esta informação, Não estão mais colocando nem mesmo na bula, como pode-se ler nos exemplos abaixo:
 Yaz®drospirenona/Etinilestradiol - Farmacodinâmica: o efeito anticoncepcional dos contraceptivos orais combinados (COC) baseia-se na interação de diversos fatores sendo que os mais importantes são a inibição da ovulação e alteração na secreção cervical.
Tess (acetato de ciproterona +etinilestradiol) o efeito contraceptivo do medicamento baseia-se na interação de diversos fatores sendo que os mais importantes são a inibição da ovulação e alteração na secreção cervical.

E cadê a mudança no endométrio para dificultar a implantação? Isso eles passaram a esconder de você.

Enganam-se quem pensa que as pílulas anticoncepcionais
impedem totalmente a ovulação![5]

Vejamos então o que diz a bula, do....:
Nordette® (levonorgestrel, etinilestradiol) é indicado na prevenção da gravidez e para o controle de irregularidades menstruais. Embora os contraceptivos orais sejam altamente eficazes, há casos de gravidez em mulheres que os utilizam”.

Se a própria bula admite que há casos de gravidez, a ocorrência de “abortos ocultos” é praticamente bem maior, já que os óvulos fecundados não encontram um endométrio sadio. 

O u t r o s   p e r i g o s   d a   P í l u l a ! ! !

As pílulas usadas para adiar ou evitar uma gestação são um verdadeiro veneno para o corpo da mulher, é o medicamento de maior efeito colateral.

 1) Mamas:- Aumento da sensibilidade. dor, aumento de volume, secreção
mamária.
2) Gastrointestinal:- náuseas, vômitos, colelitíase, icterícia colestática.
3) Cardiovascular:- trombose e aumento da pressão arterial.
4) Pele:- cloasma(mancha escura no rosto ), erupção, ritema nodoso.
5) S.N.C.:- cefaléia. enxaqueca, alterações do humor.
6) genitu-rinário:- sangramento intermenstrual, amenorréia pós-medicação,
aumento do tamanho de fibromiomas uterinos, agravamento da
endometriose, aumento de infecções genitais como Candidiase, alterações da
secreção genital.
7) Olho:- desconforto e alergia a lente de contato.
8) Diversos:- retenção de líquidos, ganho de peso, redução a tolerância a
glicose, diminuição da libido e depressão.
9) O uso de contraceptivos orais pode provocar diminuição nos níveis séricos
de ácido fólico. Mulheres que engravidam logo após o uso de contraceptivos
hormonais apresentam maior risco de desenvolver deficiência de folatos e suas
complicações[6].(a deficiência de acido fólico pode causar má formação do tubo neural da criança, podendo causar-lhe anencefalia).[7]

Está na própria bula:. Reações adversas / Efeitos colaterais [8]

 Foram também relatadas e acredita-se que possam ter relação com o uso destas drogas: Náuseas e (ou) vômitos, que são usualmente as reações adversas mais comuns. Distúrbios gastrintestinais, como empachamento e cólicas abdominais; Alterações no fluxo menstrual; Dismenorréia; Cloasma ou melasma que podem ser persistentes; Alterações mamárias incluindo sensibilidade, aumento ou secreção; Alteração de peso; Erupção cutânea (alérgica); Candidíase vaginal; Alterações da curvatura da córnea; Intolerância a lentes de contato: Síndrome pré-menstrual; Catarata; Alterações de libido; Coréia; Alterações de apetite; Síndrome semelhante à cistite; Cefaléia; Nervosismo; Tontura; Hirsutismo; Alopécia; Eritema multiforme; Eritema nodoso; Erupção hemorrágica; Vaginite; Porfiria; Síndrome hemolítico-urêmica. Requerem atenção médica imediata: - Hemoptises - Dor de cabeça severa - Perda repentina da coordenação - Dor nas panturrilhas ou no peito - Alterações repentinas da visão - Debilidade, intumescimento ou dor nos braços e pernas inexplicáveis.

Foram associadas ao tratamento com estrógeno e/ou progestágeno as seguintes reações: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorréia, tensão mamária, cefaléia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas. Muito raramente foram relatados: cloasma, gastrite, alopécia, secreção vaginal, aumento do apetite, erupção cutânea, sintomas androgênicos, amenorréia, galactorréia, mastopatia, insônia, cansaço, intolerância a lente de contato, alterações de secreção cervical, coréia, hirsutismo e porfíria foram relatadas, porém carecem de confirmação. Hemorragias intermenstruais podem ocorrer com maior probabilidade durante os primeiros ciclos de uso. [8]

Atenção, você que tem alguma dessas doenças !

DIABETES MELLITUS
Contra-indicados em pacientes diabéticas, principalmente nas pacientes com diabetes insulino dependente grave.

HIPERTENSÃO ARTERIAL
 A contracepção oral, usando pílulas combinadas, mesmo em microdoses não pode ser considerada segura na hipertensão arterial.

DISTÚRBIOS DA CRASE SANGUÍNEA
Afecções que predispõem a tromboses: Contracepção hormonal é contra-indicada.

CARDIOPATIAS:
Os contraceptivos orais combinados são contra-indicados uma vez que expõem as cardiopatas a maior risco de descompensação, devido à retenção de sódio e a alterações dos fatores da coagulação.

Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) não devem tomar Pílula.
Os contraceptivos orais podem precipitar episódios de LES em mulheres portadoras desta doença.

Desvantagens, riscos e contra-indicações da pílula
- Doenças tromboembólicas, como trombose ou flebite nas pernas, infarto do miocárdio, derrame e/ou isquemia cerebral e embolia pulmonar – mulheres que já tenham tido essas doenças ou que sejam consideradas de risco para elas, NÃO devem tomar pílula. São de risco, por exemplo, as mulheres com mais de 35 anos que fumam, as com hipertensão arterial, obesidade, alterações importantes do colesterol ou com diabete.

- Doenças hepáticas, insuficiência hepática: contra-indicação absoluta para o uso de pílula, pois os hormônios são metabolizados (“digeridos”) no fígado podendo potencializar o surgimento de câncer.

- Câncer atual ou prévio que possa estar relacionado com os hormônios: de mama e do endométrio – contra-indicação absoluta ao uso da pílula.

- Aumenta o risco de cole litíase (cálculos na vesícula biliar).

- Algumas mulheres podem ter hipertensão arterial durante o uso da pílula, o que indica a sua suspensão, quando então a pressão em geral volta ao normal. Essas pacientes também tendem a ter hipertensão durante a gravidez!

- Deve-se suspender também a pílula quando do aparecimento e/ou piora de enxaqueca.

- Medicamentos usados no tratamento da epilepsia (anticonvulsivantes) interferem com o uso da pílula e, por outro lado, têm a sua ação prejudicada pela pílula.

 - As pílulas podem provocar sintomas de gastrite, aumento de varizes, alteração do peso, interferência na libido, inchaço, manchas faciais, etc.

- Tem sido relacionado um aumento da incidência de infecções por HPV: 

 Há MAIOR NUMERO de casos de câncer de mama em usuárias de contraceptivos.

-A pílula reduz a secreção ovariana de hormônios androgênicos/masculinos e isso pode interferir negativamente com a libido ou o apetite sexual de algumas mulheres.

Se você e uma cristã, que se ama e que ama a Deus, pare de usar estas drogas, pois você está fazendo muito mal para sua saúde e o mais grave cometendo abortos...

Sagrada família de Nazaré, Jesus, Maria e José nossa família vossa é!



***

[2] Trecho de entrevista. ROMA, quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- doutor espanhol José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos (FIAMC). http://www.zenit.org/article-20479?l=portuguese
[3] A minipílula é um produto administrado por via oral composto de pequenas doses de um progesterona somente. É tomada todos os dias do ciclo, mesmo durante a menstruação. A ausência do estrógeno explica a freqüente persistência dos ciclos ovulatórios.
[4] Já a pílula combinada baseia-se no uso de estrógeno e progesterona associados, administrados por via oral. O tratamento inicia-se, normalmente, no primeiro dia do ciclo, e a pílula é tomada durante vinte e um dias consecutivos. O estrógeno mais largamente utilizado neste tipo de associação é o etinilestradiol. Quanto ao progesterona, são mais usados os derivados do 19-Nortestosterona (levonorgestrel, noretisterona, noretinodrel, etc.). Mais recentemente vêm sendo empregados o acetato de ciproterona, o desogestrel, o gestodene, o norgestimate.
[5] Nas mulheres que fazem uso na minipílula a presença da ovulação é estimada em ao menos sessenta a setenta por cento dos ciclos.

[7] Alguns medicamentos como a pílula anticoncepcional,(...) reduzem os níveis absorção de ácido fólico, daí sua ingestão aumentar o risco de dar à luz uma criança com anencefalia. http://www.anencephalie-info.org/p/perguntas.php#7
*O melhor modo de prevenir esta malformação é que toda mulher em idade fértil deixe de usar estes medicamentos e  utilize diariamente ácido fólico três meses antes da concepção e nos primeiros meses de gestação.


[8]Algumas bulas de anticoncepcionais.*estes medicamentos são apenas alguns exemplos, mas todos as pílulas fazem praticamente o mesmo mal.

sábado, 5 de maio de 2012

Mentiras e Verdades sobre o Aborto



Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especialmente naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas. Revisemos algumas destas mentiras e qual é a verdade.
Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente.
A Verdade: neste caso o termo "terapêutico" é utilizado com o fim de confundir. "Terapia" significa curar e neste caso o aborto não cura nada. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College disse que "todo aquele que faz um aborto terapêutico ou ignora os métodos modernos para tratar as complicações de uma gravidez ou não quer dispor de tempo para usá-los" o temido caso das gestações "ectópicas" ou que desenvolvem-se fora do útero materno estão sendo dirigidas medicamente cada vez com maior facilidade. Por outro lado, o código de ética médica afirma que em caso de complicações na gravidez devem ser feitos os esforços proporcionados para salvar a mãe e filho e nunca ter como saída a morte premeditada de um deles.
Mentira 2: É brutal e desumano permitir que uma mulher tenha o filho produto de uma violação, por isso, para estes casos, deveria ser legalizado o aborto chamado "sentimental".
A Verdade: Em primeiro lugar as gravidezes seguidas de uma violação são extremamente raras. Nos Estados Unidos, por exemplo, a violação é um sério problema, aproximadamente 78.000 casos foram notificados em 1982. Esta cifra é mais importante se tem em conta que 40% a 80% das violações não são denunciadas.
Nestes casos as gravidezes são extraordinariamente raras, por várias causas. Por exemplo, as disfunções sexuais em seus violadores, cuja taxa é extremamente alta. Em três estudos foram constatados que 39, 48 e 54% das mulheres vítimas do ataque não tinham ficado expostas ao esperma durante a violação.
Em outro estudo foi comprovado que 51% dos violadores experimentaram disfunções que não lhes permitiam terminar o ato sexual. Outra causa pela qual são extremamente raras as gravidezes por violação: a total ou temporal infertilidade da vítima. A vítima pode estar já grávida ou pode Ter outras razões naturais.
43% das vítimas encontrava-se nestas categorias. A vítima pode estar tomando anticoncepcionais, ter um DIU ou ligadura das trompas, 20% situava-se nesta categoria. Assim, somente uma minoria das vítimas tem um potencial de fertilidade.

Além da infertilidade natural, algumas vítimas estão protegidas da gravidez pelo que é chamado de estresse de infertilidade; uma forma de infertilidade temporal como reação ao estresse extremo. O ciclo menstrual, controlado por hormônios, é facilmente distorcido por um estresse emocional e pode atuar demorando a ovulação; ou se a mulher já ovulou a menstruação pode ocorrer prematuramente.

Um estudo determinou que registraram somente 0,6% de gravidez em 2190 vítimas de violação. Em uma série de 3.500 casos de violação em 10 anos no Hospital São Paulo de Minneapolis, não houve um só caso de gravidez.

Procurar uma legislação baseada em uma exceção em vez de uma regra é totalmente irracional desde o ponto de vista jurídico. É óbvio que o espantoso crime da violação é utilizado para sensibilizar o público a favor do aborto, ao apresentar o fruto inocente de uma possível concepção brutal como um agressor.

É claro que a mulher sofreu uma primeira espantosa agressão, a da violação. Apresentar o aborto como uma "solução" é dizer que um veneno deve ser combatido aplicando-se outro. O aborto não vai tirar nenhuma dor física ou psicológica produzida em uma violação. Ao contrário, vai acrescentar as complicações físicas e psíquicas que o aborto tem por si mesmo.

Por outro lado, o fruto deste ato violento é uma criança inocente, que não carrega para nada com a brutal decisão de seu pai genético. Por outro lado, os legisladores mais especializados afirmam que legalizar o aborto "sentimental" é abrir a porta a sérias complicações jurídicas: praticamente qualquer união, inclusive consensual, poderia ser apresentada como contrária à vontade da mulher, e, portanto, uma violação.

Finalmente, o argumento mais importante, é que o aborto por violação não é sequer aceito pelas verdadeiras vítimas, as mulheres violadas. Podem ler-se estes duros mais reveladores testemunhos.
Mentira 3: É necessário eliminar uma criança com deficiências porque ele sofrerá muito e ocasionará sofrimentos e gastos para os pais.
A Verdade: Este princípio, conhecido como "aborto eugenésico" é baseado no falso postulado de que "os lindos e saudáveis" são os que devem estabelecer o critério de valor de quanto vale uma vida ou não. Com este critério, teríamos motivo suficiente para matar os deficientes já nascidos.
Por outro lado, cientificamente, os exames pré-natais não têm segurança de 100% para determinar malformações ou defeitos. Por exemplo, no caso da rubéola matará a 5 criaturas perfeitamente saudáveis para cada bebê afetado.

Por último, quem pode afirmar que os deficientes não desejam viver? Uma das manifestações contra o aborto mais impressionantes no estado norte americano da Califórnia foi a realizada por um numeroso grupo de deficientes reunidos sob um grande cartaz: "Obrigado mamãe porque não me abortar" . O Dr. Paul Cameron demonstrou perante a Academia de Psicólogos Americano que não há diferença entre as pessoas normais e anormais no que concerne a satisfação da vida, atitude perante o futuro e vulnerabilidade à frustração. "Dizer que estas crianças desfrutariam menos da vida é uma opinião que carece de apoio empírico e teórico", diz o especialista.
Inclusive são numerosos os testemunhos dos pais de crianças deficientes físicos ou mentais que manifestam o amor e a alegria que esses filhos lhes proporcionaram.
Mentira 4: O aborto deve ser legal porque toda criança deve ser desejada.
A Verdade: Este é um argumento absurdo. O "desejo" ou "não desejo" não afeta em nada a dignidade e o valor intrínseco de uma pessoa. A criança não é uma "coisa" cujo valor pode ser decidido por outro de acordo com seu estado de ânimo. Por outro lado, que uma mulher não esteja contente com sua gravidez durante os primeiro meses não indica que esta mesma mulher não vá amar a seu bebê uma vez nascido. Pode ser comprovado que nos países onde o aborto é legalizado, aumenta-se a violência dos pais sobre as crianças, especialmente a da mãe sobre seus filhos ainda quando são planejados e esperados. A resposta a isto é que quando a mulher violenta sua natureza e aborta, aumenta sua potencialidade de violência e contagia esta à sociedade, a qual vai se tornando insensível ao amor, à dor e à ternura.
Mentira 5: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito de decidir sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Mas quando o senso comum e a ciência moderna reconhecem que em uma gravidez há duas vidas e dois corpos. Mulher, segundo definição o dicionário, é um "ser humano feminino". Dado que o sexo é determinado cromossomicamente na concepção, e mais ou menos a metade dos que são abortados são "seres humanos femininos", obviamente NÃO TODA MULHER TEM DIREITO A CONTROLAR SEU PRÓPRIO CORPO.
Mentira 6: Com a legalização do aborto terminariam os abortos clandestinos.
A Verdade: As estatísticas nos países "desenvolvidos" demonstram que isto não é assim. Pelo contrário, a legalização do aborto o converte em um método que parece moralmente aceitável e portanto, como uma opção possível que não é igualmente considerada nos lugares onde não é legal. Mas dado que a grande maioria de abortos não são por motivo "sentimental", "terapêutico" ou "eugenásico", mas por uma gravidez considerada "vergonhosa", não é estranho que a mulher - especialmente se é adolescente ou jovem - busque igualmente métodos abortivos clandestinos pela simples razão de que uma lei, ainda que tire a pena legal, não tira a vergonha e o desejo de ocultamento. Por outro lado, esta mentira é baseada no mito segundo o qual os abortos legais são mais "seguros" que os clandestinos. Um exemplo: uma investigação realizada em 1978 nos Estados Unidos constatou que só nas clínicas de Illinois, foram produzidas 12 mortes por abortos legais.
Mentira 7: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito sobre seu próprio corpo.
A Verdade: Tem alguma pessoa direito a decidir sobre seu próprio corpo?
Si, mas até certo ponto. Pode alguém querer eliminar um vizinho ruidoso só porque incomoda a seus ouvidos? Obviamente não. É igual no caso do aborto. A mulher estaria decidindo não sobre seu próprio corpo, mas sobre o de um ser que não é ela, ainda que esteja temporariamente dentro dela.
Mentira 8: O aborto é uma operação tão simples como extrair um dente ou as amígdalas. Quase não tem efeitos colaterais.
A Verdade: as cifras desmentem esta afirmação. Depois de um aborto legal, aumenta a esterilidade em 10%, os abortos espontâneos também em 10%, e os problemas emocionais sobem de 9% para 59%. Além disso, há complicações se houver gravidezes consecutivas e a mulher tem o fator RH negativo. As gravidezes extra-uterinas aumentam de 0,5¨% para 3,5%, e os partos prematuros de 5% até 15%. Também podem ocorrer perfuração do útero, coágulos sangüíneos nos pulmões, infeção e hepatite produzida pelas transfusões, que poderia ser fatal.
Além disso, cada vez mais pesquisas tendem a confirmar uma importante tese médica: que a interrupção violenta do processo de gestação mediante o aborto afeta as células das mamas, deixando-as sensivelmente mais propensas ao câncer. Alguns partidários do aborto inclusive chegaram a argumentar que um aborto é menos perigoso que um parto.
Esta afirmação é falsa: o aborto, especialmente nos últimos meses da gravidez, é notavelmente mais perigoso. Nos países ricos morrem duas vezes mais mulheres por aborto legal do que por disfunções do parto. Por outro lado, algumas mulheres têm problemas emocionais e psicológicos imediatamente depois do aborto, outras os têm anos depois: trata-se da síndrome pós-Aborto.
As mulheres que padecem desta síndrome negam e reprimem qualquer sentimento negativo por um período de ao menos cinco anos. Depois surgem uma variedade de sintomas, desde suores e palpitações até anorexia, alucinações e pesadelos. Os sintomas são surpreendentemente similares aos da Síndrome de tensão pós-traumático que sofreram alguns veteranos, 10 anos ou mais depois de ter combatido em uma guerra.